quarta-feira, 5 de junho de 2013

Família em primeiro lugar (?)


*Imagem retirada da internet.

 O tema da aula do dia 15/05 foi a 'Família em Primeiro Lugar', onde foi lido mais um capítulo do livro 'O porco Filósofo', (capítulo intitulado 'família em primeiro lugar') que conta o dilema de Sally,uma moça que gostava de andar de barco, em águas isoladas, por esse motivo prestava muita atenção á pedidos de SOS, certo dia ela ouviu que uma explosão tinha deixado doze pessoas feridas no mar,e que estes não dispunham de botes salva-vidas, ela imediatamente foi ao encontro daquelas pessoas. Mas então recebeu uma segunda mensagem. O barco de seu esposo estava afundando, e ele também precisava de ajuda. O problema é que, para chegar, para chegar até ele, ela teria de se afastar ainda mais das doze pessoas que estavam se afogando.Com o tempo ruim, e sem outros barcos respondendo ao pedido de ajuda, parecia claro para Sally que qualquer um que fosse resgatado em segundo lugar, provavelmente estaria morto quando ela chegasse.
A atividade proposta foi dar a própria opinião do que faria, se estivéssemos no lugar de Sally, Criar uma situação em que tivéssemos que escolher entre um familiar e outra pessoa qualquer(para outro grupo responder), e apontar em quais casos 'protegeríamos' nossos familiares.

1. Eu, se estivesse na mesma situação que Sally, escolheria salvar meu esposo. Depois de supostamente salvá-lo, iria tentar salvar as doze pessoas, mas a prioridade seria de meu marido, ou qualquer familiar que estivesse nessa situação.

2. A situação que meu grupo criou foi:

Ana, era uma juíza muito conceituada e honesta, sempre dera prova de sua impessoalidade nos casos que julgava. Mas se não trabalho as coisas iam bem, em sua casa a 'atmosfera' era outra. Seu único filho Bruno, ultimamente se envolvia em muitas confusões e estava sendo motivo de preocupação para sua mãe. Certo dia, Bruno chega em casa totalmente transtornado, e confessa pra sua mãe que está envolvido em um assassinato. Sua mãe não o denuncia, mas depois de passado algum tempo, Bruno é considerado suspeito, devido á análises na cena do crime, outro garoto também é considerado suspeito,mas este diferente de Bruno é inocente. Ambos vão presos, para aguardar o julgamento. Mais alguns meses se passam e esse processo vai ''parar nas mãos'' de Ana.
Ana deve decidir se condena o próprio filho, absorvendo o inocente, ficando do lado da verdade e mantendo a ética profissional, ou condena um inocente que nenhuma relação tem com o crime , dando a oportunidade de liberdade para seu filho. (Considerando esta situação num país, em que o crime cometido por Bruno, ocasionava em uma Pena de Morte).


3. E, sobre os casos que eu 'protegeria' minha família...
Todas as situações que fossem de escolha, entre salvar ou não outras pessoas para beneficiar a minha família, eu sempre vou escolher salvar minha família. Minha opinião só muda quando, para salvar algum membro de minha família eu tenha que prejudicar algum inocente para beneficiar os 'meus', porque eu não conseguiria lidar com o sentimento de sacrificar um inocente para me beneficiar.

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